quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Parafuso

Algumas vezes é um erro julgar o valor de uma atividade simplesmente pelo tempo utilizado para realizá-la.

Um bom exemplo é o caso do técnico em informática que foi chamado para consertar um computador gigantesco e extremadamente complexo. Um computador que valia 12 milhões de dólares.

Sentado em frente ao monitor, apertou umas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo a si mesmo e desligou o aparelho.

Tirou de seu bolso uma pequena chave de fenda e girou uma volta e meia um minúsculo parafuso.

A seguir, religou o computador e verificou o seu perfeito funcionamento.

O presidente da companhia ficou encantado e se dispôs a pagar a conta imediatamente. Quanto é que lhe devo? Pergunto.

São mil dólares pelo serviço realizado, respondeu o técnico.

Mil dólares?
Mil dólares por alguns momentos de trabalho?
Mil dólares por apertar um simples parafusinho?
Disse o presidente, indignado.

Eu sei que meu computador custa 12 milhões de dólares.
Mas mil dólares é uma quantia absurda!
Farei o pagamento desde que você me envie uma fatura detalhada que justifique o preço que você está cobrando.

O técnico confirmou com a cabeça o pedido e se foi.
Na manhã seguinte, o presidente recebeu a fatura.
Leu a nota com cuidado, balançou a cabeça e resolveu pagá-la no ato, sem pestanejar.

Na fatura estava escrito:
Detalhe dos serviços prestados
Apertar um parafuso:
1 dólar
Saber qual parafuso apertar:
999 dólares

Pois é, minha gente, essa é uma lição pra não esquecer:
Ganha-se pelo que se sabe e não somente pelo que se faz!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Mulheres exemplares

Lembre-se sempre que a pele enruga, o cabelo fica branco, os dias se transformam em anos...
Mas o importante não muda:
A nossa força e segurança não têm idade.

O nosso espírito é o espanador de qualquer teia de aranha...
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada engano, há outro desafio...

Enquanto estiver viva, sinta-se viva.
Se fizer algo diferente, volte a fazê-lo.
Não viva de fotos amareladas, siga em frente, ainda que todos esperem que você desista...
Não deixe oxidar o ferro que existe em você.

Quando, por causa da idade, você não puder correr, ande depressa...
Quando não puder andar depressa, caminhe...
Quando não puder caminhar, use a bengala...
Mas não pare nunca!

Nós, mulheres, somos muito especiais. Perseveramos e nunca desistimos!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Superação: barreira ou possibilidade?

Quando você pronuncia essa palavra qual é a primeira referência que vem a sua mente? Uma barreira ou uma possibilidade? Saiba que você tem todos os recursos que desejar para superar-se, principalmente quando se tem parâmetros.

Grande parte das pessoas nem sabe qual é o referencial a ser superado.Você que deseja utilizar melhor as suas competências profissionais para dar o primeiro passo em direção a super... ação. É importante em primeiro lugar identificar o que necessita superar.

A melhor superação é em relação a própria performance. Fazer um comparativo com você mesmo é um excelente começo para conquistar o sucesso. Descobrir o que você quer superar na sua atuação irá definir internamente quais as melhores ações para te aproximar do que deseja.

Como desenvolver mais com menos?

Obviamente com menos desgaste e mais resultados, isso se tornar possível e simples quanto mais parâmetros você tem das suas competências e do que você quer superar.

Primeiro passo para manter-se com entusiasmo para superar-se é fundamental colocar o foco no resultado, um profissional de sucesso para manter-se motivado está voltado para os resultados.

Colocar o foco da sua atenção no resultado, isso mesmo, quanto mais você pensar no resultado com todos os seus sentidos: Visão, Audição e Sensações, aliado a neurologia, irá se ajustar para aproveitar as oportunidades e assim aproximar-se da meta.

Muitos profissionais investem tempo pensando no quanto está distante da superação e perdem os parâmetros e, conseqüentemente, desperdiçam parte do seu potencial principalmente se está avaliando o que outros profissionais têm e que ele não tem.

Se pensarmos no bom atleta que se supera, vai identificar alguém que está acompanhando seu próprio desenvolvimento e colocando novos desafios a serem superados. Isso é essencial para superação.

Basta pensarmos nos jogos do Pan e lembrarmo-nos da performance de Frank Caldeira que superou os próprios limites nos 180 metros que o separava do Amado Garcia e conquistou a medalha de ouro.

Cada profissional que quer superar-se poderia ter um local para registrar seus limites e os novos desafios que o estimulassem a superar. Faça esse simples exercício agora, pense em que estágio você está hoje profissionalmente. Forneça alguns minutos do seu tempo para avaliar as superações que você teve ao longo da sua jornada.

Agora verifique que novos desafios você quer superar, comparado a sua performance anterior.

Anote o que você quer superar

Esse é um exercício útil para realizar se for seu desejo todos os dias, afinal você supera desafios possivelmente todos os seus dias.

E vou agora te contar um segredo:

Nós temos todos os recursos que são importantes para atingir nossas metas e objetivos e podemos desenvolvê-los de acordo com as situações, então você acaba de descobrir que pode superar o que desejar. Considerando que na vida atual temos desafios constantes, quanto mais preparados estivermos melhor será a sua atuação e naturalmente sua superação.
(Psicóloga, Márcia Dolores Rezende9

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sejamos como os porcos-espinhos

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos.
Assim eles se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos.
E justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso, eles decidiram se afastar uns dos outros.
E voltaram a morrer congelados. Era preciso, então, fazer uma escolha:
Ou desapareceriam da terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

Com sabedoria, os porcos espinhos decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar.
O mais importante, eles sabiam, era o calor do outro.
E assim sobreviveram.

O melhor de um relacionamento não é unir pessoas perfeitas.
É conseguir que cada um aprenda a conviver com os defeitos do outro e a admirar suas qualidades.

Se os porcos espinhos aprenderam a viver assim, nós, humanos, podemos fazer muito mais, não é mesmo?
Então mãos a obra:
Elogiar as qualidades do outro faz bem pra saúde e pra alma.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Quando o amor acaba

Alguns amores duram para sempre.
Outros se renovam.
Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado.
Mas muitos amores acabam.
E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado.

O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração...
É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção.
Não tem jeito, tem amor que chega ao fim.

Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar.
Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos...
E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida.

Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira.
É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí.
Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro.
Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega.

Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem.
Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor...

É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui.
Amor é prática. É exercício. É insistir na busca da felicidade.
Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança...
O amor nunca vai faltar.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Você consegue frear seus impulsos?

EMDR, cura emocional em alta velocidade

Ontem, joguei o celular na parede e ele se espatifou! Outro dia, fiquei nervosa devido a uma situação mal resolvida, peguei um vaso em minha casa (que eu adorava) e o atirei no chão. Certa feita, durante uma briga no trânsito com um motoboy que havia quebrado o espelho do meu carro, perseguiu-me e me xingou exaustivamente, fiquei totalmente "cega", saí do carro, catei o motoboy pela camiseta e comecei a estapeá-lo. No momento da ação, fico enlouquecida e não quero sair dela por nada nesse mundo, mas logo após agir de forma impensada, vejo-me correndo perigo.

Esses três recentes episódios foram o bastante para que Cristianne decidisse lidar com suas atitudes impulsivas. Já conhecia o EMDR por ser minha paciente e por ter se beneficiado por ele ao reprocessar uma situação de luto mal resolvida.

Começamos com protocolo de reprocessamento e Cristianne, desta vez, optou por movimentos bilaterais sensoriais. A "foto" da imagem perturbadora, representante de todo o pacote da sua angústia em relação ao tema, foi o episódio da briga com o motoboy.
Peço-lhe para relatar minuciosamente o "flash" do momento do impacto e Cristianne me conta que foi, num susto, quando se dera conta de que estava sentada em cima do motoqueiro batendo violentamente em suas faces e, as pessoas à sua volta berravam, sem parar, para o rapaz largar a moça... Neste instante, o rapaz reagira avisando ser ele o agredido! A cena foi incomum provocando confusão nas pessoas da rua para decodificá-la. Envergonhada, Cristianne parara imediatamente de atacá-lo encaminhando-se para o seu carro, partindo em disparada.

Seus sentimentos em relação à cena foram de angústia, impotência e falta de controle. Durante o desenvolvimento do procedimento e, para iniciar o EMDR, elencamos alguns outros enfoques relevantes em relação à cena perturbadora e o começamos.

Na primeira seqüência, Cristianne observa a cena como se estivesse simultânea e rapidamente ocupando tudo em vários lugares distintos. Ora se via por cima do rapaz, ora via a cena como expectadora, ora estava assustadíssima sendo espancada pelo motoqueiro. No segundo momento, peço-lhe para me contar o que estaria ocorrendo e ela revela detalhes, como se estivesse vendo um filme em câmara lenta. Na próxima etapa, relata que repentinamente pulou da imagem com o motoboy para a do acidente de carro que havia tirado a vida de seu irmão comemorando dez anos de idade naquela data.

Apesar de já ter elaborado o luto pela perda do irmão, Cristianne agora rumava para outra questão inserida no episódio do acidente. No caso específico de Cristianne, por algum motivo, sua mente entrou em contato com múltiplas variações de cenas e, de algum modo, fizeram-na reviver o acidente.
Lembrou-se de quando sua irmã que estava dentro do carro, na hora do acidente em sua companhia, gritou que do outro lado da pista um pneu havia se soltado de um ônibus e rumava em suas direções em alta velocidade. Pensa em sua mãe, dirigindo o carro naquele momento, e questiona o fato dela não desviá-lo da rota e o direcionar para o acostamento por proteção, por ter sido ela receptiva ao impacto destrutivo, se dissera antes que poderia ir para o acostamento e, no final, acabou por não ir...
Em outro momento, Cristianne revive o barulho do pneu batendo no teto do carro e chora colocando a mão em sua cabeça quando relembra do rombo provocado no carro com o pneu batendo na cabeça de seu irmão tirando-lhe, de imediato, a vida.
Diz ver seu irmão caindo morto com a cabeça em seu colo e sentindo angústia e desespero pela impotência de não poder fazer algo para trazê-lo de volta à vida.

Lembra-se das mesmas reações de todos diante ao fatídico e inusitado momento. Sente-se totalmente desamparada. Numa aflição desmedida, pelo desespero causado, começa a ter vontade de quebrar tudo ao seu redor. Lembra-se ter tido vontade de sair correndo e de nunca mais parar de correr na vida. Pareceria Forest Gump. Percebeu, em verdade, que depois do acidente nunca mais parou de correr. Situações que a faziam parar, de alguma maneira a frustravam em sentimento de impotência e a remetiam ao desespero. Ouviu uma sirene tocar e a ambulância chegar e associou sua violência de determinados momentos com o barulho daquela sirene do resgate no dia do acidente.
Observa, quando se sente impotente, é como se ouvisse a sirene da ambulância dentro de si e o desespero a toma e ela nessa vez e nas outras em que se sente impotente tenta frenética e alucinadamente resolver a situação, seja qual for e, assim, na maioria das vezes, age impulsivamente e às cegas. Fica perplexa ao se dar conta de tudo isso. Percebe seu desejo de ter feito algo diferente naquela hora.
Lembra-se de situações limites com impacto de soluções das coisas e, desenfreada pela angústia, meteu os "pés pelas mãos", ansiosa e com medo de novamente não dar conta da situação.

Paradoxalmente, viu-se deveras acelerada durante todos os anos do pós-acidente, deixou de perceber quantas vezes passou por cima das próprias percepções sendo e permitindo outros serem lesivos em suas condutas e com ela mesma. Lembrou-se de inúmeras situações onde se imaginou super potente passando por cima dos seus próprios sentimentos. Como suposta heroína de si mesma, correu sérios riscos tanto em atitudes impulsivas como naquelas em que passava por cima de si mesma. Notou um descompasso em seus ritmos internos.

No final e após atravessar inúmeras cenas elucidativas, Cristianne revela estar muito cansada. De súbito, vê-se numa praia com sua filha e o seu namorado. O dia está ensolarado e todos se divertem. Repentinamente, o céu vai escurecendo e arma-se um temporal daqueles. Olham para o céu antes azul e observam inúmeras nuvens escuras se avolumarem. Mais alguns instantes, raios e trovões surgem subtraindo-lhes o relaxamento e a alegria que desfrutavam. Começam a recolher seus pertences para se abrigarem em local seguro. Sua filhinha, com medo, começa a chorar. Num lapso de instante, Cristianne é impelida a ficar nervosa pretendendo aquietar os incômodos medos da criança.
Na seqüência, lembra-se de não ser lesiva a ninguém nunca mais, e ainda, com receio da tempestade inusitada, Cristianne pega no colo sua filhinha, acolhendo-a e oferecendo-lhe carinho e segurança, permitindo, assim, que a mesma sentisse seus medos e inseguranças inerentes a todo ser humano.
Na próxima cena, seu namorado abraça as duas e começa a chover torrencialmente. Os três começam a rir e sem tirar o foco de uma possível encrenca com a chuva forte caindo, agem de imediato correndo para casa.

Este foi o final do EMDR de Cristianne. Após o reprocessamento, checamos novamente todos os conteúdos em relação à cena inicial e concordamos estar tudo pronto! No final, Cristianne, ainda elaborando, observa, mesmo considerando todo o ocorrido no acidente com seu irmão, de toda a fatalidade experimentada, ela estava viva e a tempestade já havia passado e ela, Cristianne, tem toda uma vida pela frente...

Na semana seguinte, Cristianne retorna à consulta e relata dois momentos de situações limites que normalmente a levariam ao estresse anterior conhecido, conta ser invadida por pensamentos apaziguadores lembrando-lhe de não haver mais necessidade de se desesperar. Tudo estava certo.

Durante o reprocessamento em EMDR, ocorrem inúmeras situações de percepção inusitadas. É indescritível a riqueza de detalhes envolvidos na reformulação de situações encapsuladas muitas vezes existentes, onde sequer imaginamos suas extensões e como e quais maneiras poderiam afetar nossas vidas, nossas condutas e nossos humores. Poder nos habilitar e rumar com liberdade sem sermos reféns de aspectos obscuros torna nossas vidas muito mais vividas e instigantes para nós mesmos.

Imaginem ao realizar procedimentos em EMDR ou Brainspotting o nosso Eu atual simultaneamente assiste e participa da liberação de situações mal resolvidas.

Nas próximas oportunidades, com anuência de outros pacientes do meu consultório, contarei um caso surpreendente de uma situação de impulsividade em comer conteúdos de latas de leite condensado - resolução e acesso aparentemente de cunho espiritual. Você decidirá se, de fato, trata-se de obsessão espiritual desfeita pela própria paciente com a ajuda do EMDR ou se foi apenas um caso simbólico emocional plenamente resolvido (depois de mais de 20 anos sem resolução convencional) ou talvez, se a resolução se passou por esses dois tipos de entendimentos...
(Silvia Malamud)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Como fazer Remédios com Ervas

Utensílios

Sirva-se de bules e caçarolas de vidro, esmalte ou aço inoxidável, de facas e espátulas de madeira ou inox, de peneiras de plástico ou nylon.
Um espremedor de uvas será bom para tinturas.
Elimine o alumínio, porque este elemento é muito bem absorvido pelas ervas.
Todos os utensílios têm de ser esterilizados – pelo menos durante 30 min – numa solução apropriada e muito diluída, do género da que se emprega nos biberões.
A esterilização é uma medida de higiene e evita que os remédios ganhem bolor.


Medir Remédios

Nunca exceda as quantidades de erva que a dosagem indica.
O numero de gotas por ml varia consoante o calibre da pipeta ( tamanho da sua extremidade), portanto verifique-o contando, se for preciso.
1 ml = 20 gotas
5 ml = 1 colher de chá
10 ml = 1 colher de sobremesa
20 ml = 1 colher de sopa
70 ml = 1 cálice de vinho do Porto
150 ml = 1 chávena de chá


Fazer Decoctos

Raízes, casca, raminhos e frutos precisam, habitualmente, dum tratamento mais energético do que folhas ou flores, até se lhes extrair os constituintes.
Um decocto exige que se faça ferver em lume brando essas partes mais duras.
Podem-se usar plantas frescas, ou secas, que se cortam ou partem em bocadinhos.
Os decoctos ingerem-se quentes ou frios.
Uma dose-padrão é a 3 a 4 porções diárias (500 ml).

1 Ferver a Erva – Meta 20 g de ervas secas, ou 40 de frescas numa caçarola.
Cubra-as com 750 ml de água fria e lave-as a ponto de ebulição.
Deixa-as ferver 20 a 30 minutos , até o liquido se reduzir cerca de um terço.

2 Coar e Guardar – Por um passador, deite o liquido para dentro dum jarro.
Transfira para uma chávena a quantidade necessária.
Tape o jarro e guarde-o no frigorifico, ou num sitio fresco, durante 48 horas – no máximo.
Dá 3 a 4 porções (500 ml).


Fazer Infusões

Trata-se da maneira mais simples de preparar as partes aéreas mais delicadas das plantas, principalmente folhas e flores.
Faz-se como se fosse um chá, usando uma erva ou várias, juntamente, e pode-se beber quente ou frio. A dose-padrão é de 3 a 4 porções (500 ml) por dia e tem de ser preparada quotidianamente.

1 Deitar a Erva – Deite uma colher de chá de ervas secas, ou duas de frescas, ou várias ervas misturadas, num passador para tisanas e coloque-o na chávena.
Encha esta com outra chávena de água acabada de ferver.

2 Infundir e Coar – Ponha a tampa da chávena e deixe infundir a erva 5 a 10 minutos, antes de retirar o passador. Acrescente-lhe uma colher de chá de mel como adoçante, se quiser, e beba imediatamente. Dá 1 dose.

Infundir no Bule – Escalde o bule e deite-lhe 20 g de ervas secas, ou 30 de frescas.
Acrescente-lhe 500 ml de água acabada de ferver, tape e deixe repousar 10 minutos.
Coe parte da infusão para uma chávena e adoce-o com mel, se quiser.


Fazer Tinturas

Obtêm-se impregnando a erva em álcool para que exerça uma acção mais forte do que as infusões ou decocotos.
As tinturas duram 2 anos – no máximo – se guardadas num sítio escuro e fresco.
O álcool ideal é a vodka de 35 a 40º , mas o rum disfarça o gosto das ervas mais amargas. Uma dose padrão é de 5 ml, díluidos em 25 ml de água, 2 a 3 vezes por dia.

1 Acrescentar Álcool – deite 200 g de ervas secas, ou 300 g de frescas, cortadas num jarro de vidro.
Acrescente-lhes 1 litro de álcool. Tape o jarro e rotule-o.
Agite-o 1 a 2 minutos e guarde-o em local fresco, 10 a 14 dias, agitando-o quotidianamente.

2 Extrair o Líquido – Monte o expremedor de uvas e ponha-lhe um saco de rede, bem preso.
Deite-lhe a mistura, esprema-a e apare o líquido do jarro.

3 Enfrascar e guardar – Feche lentamente o espremedor para extrair todo o líquido e deite fora o que restou da erva.
Com um funil, decante o líquido para frascos de vidro escuro. Tape-os com uma rolha de cortiça, ou uma tampa de rosca, rotule-os e guarde-os.

Fazer Unguentos

Os unguentos são feitos de óleos ou gorduras, aquecidos com ervas. Ao contrário das pomadas, não contêm água e formam uma camada independente á superficie da pele. Protegem-nos de feridas ou inflamações e concedem á zona afectada constituintes medicinais – como óleos essenciais. São úteis em problemas como as hemorróidas ou quando se precisa de hidratação – lábios gretados.
Podem-se fazer partindo de dezenas de bases, embora as mais simples sejam o gel de petróleo ou a cera de parafina branda.
Os óleos essenciais misturam-se mesmo antes de coar. Guarda-se o unguento em boiões de vidro escuro durante 3 meses – no máximo.
Aplicar um pouco, na área lesionada, 3 vezes por dia, é uma dose padrão.

1 Ferver e Coar – Derreta 500 g de gel de petróleo numa tigela de vidro, metida numa caçarola de água a ferver. Acrescente-lhes 60 g de ervas secas, ou 150 de frescas, picadinhas, e deixe fervilhar 15 minutos, sempre a mexer.

2 Espremer – Deite para dentro dum saco de pano fino, preso a um jarro. Deixe o líquido filtrar-se através de do saco e, com luvas de borracha, esprema do saco para o jarro o mais que puder do unguento.

3 Deitar e Guardar – Rapidamente, deite o unguento derretido em frascos esterilizados, antes que solidifique o jarro. Ponha as tampas nos frascos, sem apertar. Quando arrefecer, aperte então as tampas, rotule e guarde.

Fazer Emplastros

Um emplastro é uma mistura de ervas frescas, secas ou pulverizadas que se aplica a uma área afectada. Leva muito pouco tempo a preparar um emplastro e serve para acalmar as dores nervosas ou musculares, de entorses ou de fr acturas, bem como para drenar furúnculos.
“Ulmeiro-vermelho” pulverizado, misturado com tintura de maravilha, ou mirra, dá um óptimo emplastro para furúnculos.

1 Ferver a água – Ferva 2 minutos uma porção de erva que cubra a área afectada. Esprema-lhe o líquido a mais, esfregue um óleo na zona em causa, para evitar que a erva se pegue, e aplique-a aí, enquanto quente.

2 Segure o Emplastro – Prenda bem a erva no seu lugar, com liagaduras de gaze, ou alfinetes-de-ama. Deixe actuar 3 horas e ponha um novo emplastro de 2 em 2 ou 3 em 3 horas – conforme for preciso.


Fazer Pomadas

Trata-se de um processo em que se combina óleo e gordura, e água, numa emulsão.
Mas, se se acelerar o processo, os ingredientes são capazes de se separar. Ao contrário dos unguentos, as pomadas penetram e têm a vantagem de serem refrescantes e calmantes permitindo, contudo, que a pele respire e transpire naturalmante. No entanto, as pomadas podem-se deteriorar depressa e é melhor guardá-las em boiões estanques e escuros, no frigorífico – duram 3 meses.
Pode-se adiccionar a uma pomada pequenas quantidades de outros ingredientes – tinturas, pós, óleos essenciais – antes ou depois de a meter em boiões. È possivel fazer pomadas com infusões, tinturas ou óleos infundidos.
A maneira comum de as usar é esfregarum pouco na área afectada – 2 a 3 vezes por dia.

1 Ferver Cera e Ervas – Derreta 150 g de cera emulsionante numa tigela de vidro, metida numa caçarola de água a ferver. Acrescente-lhe 70 g de glicerina, 80 ml de água e 30 g de ervas secas ou 75 g de frescas. Vá mexendo e deixe ferver durante 3 horas.

2 Coar e Mexer – Passe a mistura por um espremedor de uvas, ou um saco de pano fino, para filtrar. Mexa-a lentamente, sem parar, até arrefecer e a pomada estabilizar.

3 Enfrascar e Guardar – Com uma faquinha – ou espátula – de metal, meta a pomada em boiões de vidro escuro. Aperte as tampas bem e rotule. Guarde a pomada no frigorífico logo que puder – dura 3 meses.


Fazer Compressas e Loções
As loções sao preparados de ervas com uma base de água – como infusões, os decoctos ou as tinturas diluídas – que usam para banhar pele irritada. As compressas são panos ensopados numa loção e seguros contra a pele. Podem-se guardar loções no frigorífico 2 dias – no máximo -, em frascos esterilizados e tapados.
Prepare outra compressa assim que a anterior arrefecer ou secar na epiderme.

1 Impregnar Compressas – Prepare 500 ml de uma infusão, ou decocto, ou dilua 25 ml de água, para fazer uma loção.
Lave as mãos e ensope na loção um pano macio ou de flanela – limpos, é claro. Torça o pano.

2 Aplicar Compressas – Esfregue a área afectada com o óleo, para evitar que a compressa se agarre, e depois coloque-a aí. Se houver dores e inchaço, enrole a compressa com película e deixe-a por 1 a 2 horas.


Fazer Xaropes
Como conservantes, o mel e o açucar amarelo são eficazes e susceptíveis de se combinar com infusões ou decoctos para obter xaropes e cordiais, mas estes também se podem obter da tintura – 1 parte para 3 de xarope. Ou, então, acrescentam-se pequenas porções de t intura a um xarope frio, para lhe aumentar a eficácia. Os xaropes têm a vantagem adicional duma acção apaziguante e, por conseguinte, são um veículo perfeito nas misturas para tosses e gasrgantas irritadas. Com o seu gosto doce, os xaropes disfarçam o das ervas desagradáveis ao palato e as crianças apreciam-nos grandemente.
Guarde-os num sítio fresco e escuro – 6 meses, no máximo. A dose-padrão é 5 a 10 ml, 3 vezes por dia.

1 Preparar uma Infusão – Faça uma de 500 ml – ou decocto – aquecido durante o máximo de tempo para incrementar a acção da erva. As infusões precisam de fervilhar 15 min e os dococtos 30.

2 Acrescentar Mel e Calor – Deite o produto numa caçarola, ponha-lhe 500 g de mel ou açucar amarelo, mexendo e aquecendo devagarinho até o adoçante se derreter e a mistura ficar xaroposa. Tire do lume e deixe arrefecer.

3 Enfrascar e Rotular – Com um funil, deite o xarope frio em frascos esterilizados e guarde-os em sítio fresco e escuro.
Tape-os com uma rolha de cortiça : os xaropes têm propensão para fermentar e explodir, se tiverem tampas de enroscar.

Fazer Óleos Infundidos a Quente
Infundir uma erva em óleo permite extrair-lhes os ingredientes gordos e solúveis. para os óleos infundidos a quente as ervas levam uma fervura e podem-se conservar 1 ano – embora sejam mais potentes quando utilizados logo.
Tantos os óleos infundidos a quente como a frio são usados para massagem, ou acescentados a pomadas e unguentos, pode-se acrescentar um óleo essencial a um óleo infundido, antes de o enfrascar, para lhe aumentara eficiência. Muitas ervas dão bons óleos infundidos a quente, principalmente as que servem para temperar – pimenta, gengibre, caiena. Esses óleos esfregam-se na pele para aliviar dores reumáticas e artríticas, melhorar a circulação sanguínea e relaxar os músculos.
Os óleos de ervas folhosas, como a consolda, aceleram a cura das feridas.

1 Ferver Ervas em Òleos – Misture 250 g de ervas secas, ou 500 g de frescas, picadas, 750 ml de azeite, ou óleo de girassol, numa tigela de vidro, metida numa caçarola de água a ferver. Tape e deixe fervilhar durante 2 a 3 horas.

2 Coar o Òleo – Quando a mistura esfriar, deite-a num espremedor de uvas, onde montou um saco de rede. Apare o òleo num jarro, extraindo-lhe todo o líquido.

3 Engarrafar e Guardar – Com um funil deite o óleo infundindo em frascos limpos, de vidro escuro. Tape-os com rolhas de cortiça, ou tamoas de enroscar, e rotule-os.
Duram 1 ano, mas obtêm-se melhores resultados se só utilizados nos primeiros 6 meses.

Fazer Óleos a Frio
Usam-se como os anteriores. A infusão a frio é o melhor método para plantas frescas, principalmente se se tratar das partes aéreas mais delicadas, como as flores.
O azeite é particularmente bom para este método, visto ser raro rançar. estes óleos guardam-se durante 1 ano, embora se obtenha melhores resultados se se utlizarem nos primeiros 6 meses.

1 Infundir Ervas em Òleo – Deite 250 g de ervas secas, num jarro de vidro transparente. despeje-lhes por cima 750 ml de azeite, para cobrir, tape o jarro e agite-o bem. Coloque-o num local soalheiro, como um peitoril, e deixe-o por aí por 2 a 6 semanas.

2 Coar e Engarrafar – deite a misturanum saco de pano fino, preso á borda dum jarro, e deixe o óleo filtrar-se. esprema o resto do óleo, no fim.
Deite-o em frascos de vidro escuro, rotule-os e guarde-os.


Fonte: Plantas Medicinais de Andrew Chevalier

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Suco de beterraba evita exaustão durante o treino Atletas se exercitam até 16% a mais depois de consumir a bebida

Uma pesquisa realizada na Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) afirma que o suco de beterraba aumenta a resistência física, permitindo que atletas se exercitem até 16% de tempo a mais, sem sentir os efeitos da exaustão.

Os pesquisadores sugerem que o nitrato da beterraba ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. O estudo também aponta que consumir um copo (500 ml) do suco antes do treino proporciona uma resistência física melhor do que o treinamento regular.

A pesquisa aconteceu com homens de 19 a 38 anos, que tomaram um copo de suco de beterraba orgânica por seis dias consecutivos e depois se exercitavam em uma bicicleta ergométrica. Após a ingestão da bebida, o grupo conseguiu pedalar uma média de 11 minutos a mais, quando comparado com o tempo antes do consumo. Além de melhorar a rotina dos atletas, a descoberta também pode ajudar pessoas que sofrem de doenças cardiovasculares, respiratórias e metabólicas, já que reduz o gasto de oxigênio.
Fonte:http://www.minhavida.com.br

QUal é o único alimento que não Estraga? O mel de abelhas

A mistura de mel e canela cura a maioria das doenças.
O mel é produzido em quase todos os países do mundo.
Apesar de ser doce, a ciência demonstrou que, tomado em doses normais como medicamento, o mel não faz mal aos diabéticos.

A revista 'Weekly World New', do Canadá, na sua edição de 17/01/1995, publicou uma lista das doenças que são curadas pelo mel, misturado com canela

DOENÇAS DO CORAÇÃO

Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente no café da manhã, no lugar da manteiga e geléia.
Ela reduzirá o colesterol das artérias e previnirá problemas no coração.
Também previne novos infartos nas pessoas que já tiveram um antes.
O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do coração.
Nos Estados Unidos e Canadá, se utiliza esta pasta continuamente nos asilos. Descobriu-se que o mel com canela revitaliza e limpa as artérias e veias dos pacientes idosos.

ARTRITE E INFECÇÕES DE RINS

Misturar uma xícara de água morna com 02 colheradas de mel e 01 colherinha de canela em pó. Beber uma xícara de manhã e uma de noite.
Se tomar com frequência pode até curar a artrite crônica, além de eliminar os germes que produzem infecção nos rins.
Numa pesquisa feita na Universidade de Kopenhagen, os médicos deram aos seus pacientes diariamente, antes do café da manhã, 01 colherada de mel e meia colherada de canela em pó.
Em uma semana, de 200 pacientes que seguiram o tratamento, 75 deixaram de ter dor inteiramente.
Um mês depois, todos os pacientes estavam livres da dor, mesmo aqueles que quase já não conseguiam caminhar.
COLESTEROL

2 colheradas de mel com 03 colherinhas de canela misturados em meio litro de água..
Tomar 03 vezes ao dia.
Isto reduz o colesterol em 10%, em duas horas.
Tomado diariamente, elimina o colesterol ruim.

RESFRIADOS

Para curar completamente sinusite, tosse crônica e resfriado comum ou severo, misturar 01 colherada de mel com 01 colherinha de canela em pó e tomar com frequência.

DOR DE GARGANTA

1 colherada de mel, misturada com meia colher de vinagre de sidra.
Tomar de 4 em 4 horas.

PERDA DE PESO

Diariamente, meia hora antes de deitar e meia hora antes de tomar o café da manhã, beba mel com canela numa xícara de água.
Se beber todos os dias, reduz o peso até de pessoas muito obesas.

VELHICE

Também evita os estragos da idade quando se toma regularmente.
Misture 01 colherada de canela e 03 xícaras de água.
Ferva para fazer um chá. Quando amornar, coloque 04 colheradas de mel.
Beber um quarto (1/4) de xícara, 03 ou 04 vezes ao dia.
Mantém a pele fresca e suave, e, diminui os sintomas da idade avançada.
Beber este chá alonga a vida e até uma pessoa de 100 anos pode melhorar muito e se sentir como alguém muito mais jovem

PERDA DE CABELO

Os que sofrem de calvície ou estão perdendo o cabelo, podem aplicar uma pasta de azeite de oliva (aqueça o óleo até uma temperatura suportável à pele), 01 colherada de mel e 01 colherinha de canela em pó, no couro cabeludo.
Deixar por 15 minutos antes de lavar.
Foi comprovado que é eficiente mesmo quem deixar a pasta na cabeça somente 05 minutos.

DOR DE DENTES

Fazer uma pasta com 01 colherinha de canela e 05 colherinhas de mel e aplicar no dente que está doendo. Repita pelo menos 03 vezes ao dia.

PICADAS DE INSETOS

Misture 01 colherinha de mel, 02 colherinhas de água morna e 01 colherinha de canela em pó. Faça uma pasta com os ingredientes e esfregue-a suavemente sobre a picada.
A dor e a coceira irão desaparecer em um ou dois minutos.

DIVERSOS

A mistura de mel com canela alivia os gases no estômago, fortalece o sistema imunológico e alivia a indigestão.

OBSERVAÇÃO:

O MEL NÃO DEVE SER FERVIDO

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Me chame do que quiser

Se parece ingênuo que eu acredite nas pessoas, que me chamem de tola.
Se parece impossível que eu queira ir onde ninguém conseguiu chegar, que me chamem de pretensiosa.
Se parece precipitado que eu me apaixone no primeiro momento, que me chamem de inconseqüente.

Se parece imprudente que eu me arrisque num desafio, que me chamem de imatura.
Se parece inaceitável que eu mude de opinião, que me chamem de incoerente.
Se parece ousado que eu queira o prazer todos os dias, que me chamem de abusada.

Se parece insano que eu continue sonhando, que me chamem de louca.
Só não me chamem de medrosa ou de injusta. Porque eu vou à luta com muita garra e muita vontade de acertar.
E foi lutando que eu perdi o medo de ser ridícula. De ser enganada. De ser mal entendida.
Perdi, na verdade, o medo de ser feliz.

Não me incomoda se as pessoas me vêem de forma equivocada.
O importante mesmo é como eu me vejo...
Sem cobrança. Sem culpa. Sem arrependimento.
A gente perde muito tempo tentando agradar aos outros. Tentando ser o que esperam de nós.
Eu sou o que sou e não peço desculpas por isso.

No meu caminho até aqui, posso não ter agradado a todo mundo, mas tomei muito cuidado para não pisar em ninguém.
Sendo assim, me chame do que quiser, eu não ligo...
Porque eu só atendo mesmo quando chamam pelo meu nome, que eu tenho o maior orgulho de carregar.

Pout-pourri de frutas para regenerar e fortalecer os cabelos

Elas deixam sua pele linda, turbinam o funcionamento do seu organismo e, associadas a uma boa marca, rendem cosméticos capazes de transformar você numa verdadeira deusa. As frutas entram em ação contra os cabelos quebradiços, sem vida ou com volume excessivo, e ainda são boas combatentes dos fios secos ou oleosos demais. Mas a salada nas prateleiras é realmente mista. Dentre tantas qualidades (e variedade), fica difícil escolher o produto mais indicado a você, ou melhor, aos seus cabelos. Pensando nisso, o Minha Vida selecionou os principais xampus e condicionadores à base de frutas encontrados no mercado e desvendou todos os efeitos proporcionados por esses cosméticos irresistíveis.Cabelos normais Impala Therapy Strawberry Pie , da Impala: as propriedades nutritivas, hidratantes e revitalizantes do morango mantêm a maciez e o brilho dos cabelos.

Natura Ekos Maracujá , da Natura: o óleo de maracujá, que compõe o xampu e o condicionador da linha, proporciona brilho e maciez aos fios normais. Cabelos mistos Impala Therapy Banana Mix, da Impala: a ação remineralizante e hidratante do extrato natural da banana age nas pontas ressecadas. Além disso, o equilíbrio da mistura natural atua com adstringência na raiz dos cabelos, diminuindo a oleosidade. Cabelos oleosos Impala Therapy Orange Julep, da Impala: o extrato natural de laranja reduz a oleosidade dos fios, devido à ação adstringente cítrica. Os cabelos ficam limpos, soltos e mais frescos. Cidra, da Klorane: o extrato de cidra tem poderes energizantes, que agem sobre o couro cabeludo e bulbo capilar, restaurando-os e protegendo-os. Natura Ekos Pitanga, da Natura: a pitanga tem propriedades adstringentes, que ajudam a controlar a oleosidade dos cabelos. Cabelos tingidos ou com mechas Impala Therapy Grape Wine, da Impala: a ação nutritiva e adstringente do extrato de uva protege os fios, realçando o brilho natural. Os produtos também preservam a cor dos cabelos por mais tempo. Romã, da Klorane: o tanino presente na casca da romã tem propriedades adstringentes e fortificantes. Também proporciona a ligação entre a queratina do cabelo e a cor. Por isso é utilizada para fixar a tintura sobre a queratina do fio capilar, nutrindo e reparando os cabelos alterados pela cor. Frulix de banana, da All Nature: rica em vitaminas, mucilagens hidratantes e sais minerais essenciais, a banana é utilizada para dar brilho aos cabelos, tratando os fios. Cabelos secosLinha de Manga, da Klorane: a manteiga de manga possui grande quantidade de ácidos graxos e é rica em vitamina E. O resultado são fios mais hidratados e sedosos. Frulix de mamão, da All Nature: rico em vitaminas, proteínas, polissacarídeos e sais minerais, os produtos apresentam propriedades emolientes, hidratantes e remineralizantes.
Fonte:http://minhavida.com.br

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Alma gêmea

Você acredita em alma gêmea?
Eu não sei se acredito, mas confesso:
Tomara que ela exista...
Você tem uma alma gêmea?...
Que bom pra você.
E se não tiver...
O que você anda procurando no seu amor?
A certeza da fidelidade?
A igualdade na dedicação?
A mesma intensidade de sentimentos?
Não sei, não...

Duvido que a gente encontre no ser amado tudo o que parece ideal.
Duvido que o outro tenha pra dar tudo o que queremos ou que precisamos.
Eu prefiro achar que a alma gêmea surge na nossa vida quando a gente realmente se reconhece.
Quando a gente se olha e vê que somos exatamente o que queremos ser...
Quando somos gêmeos de nós mesmos.

O outro, na minha opinião, deve ser somente o que pode ser.
E seja ele o que for, que não falte amor jamais.
Que não falte amizade, nem companheirismo.
O amor da gente não tem que ser igual, basta ser par.
O amor da gente não tem que ser prêmio, basta ser presente.
O amor da gente não tem que ser perfeito...

Esse amor, definitivamente, não existe.
Então, aceite o seu amor do jeitinho que ele é...
Se ele for mesmo o seu amor.
E mesmo não sendo gêmea, que ele seja a sua alma...
A sua felicidade.